Plástica das ORELHAS
Abano - Macrotia - Lóbulos - Rasgadas
Orelhas de Abano: Perguntas Frequentes
O que são as orelhas de abano?
Orelhas de abano são caracterizadas pelo afastamento excessivo das orelhas em relação ao crânio, além de uma curvatura aumentada ou ausência de dobras naturais, o que faz com que aparentem ser maiores ou desproporcionais. Isso pode levar a uma desarmonia no contorno facial.
Por que algumas pessoas têm orelhas de abano?
As causas podem ser genéticas ou ambientais. Frequentemente ocorre por hereditariedade, sendo comum observar vários membros de uma mesma família com essa característica. Também pode surgir por exposição a fatores tóxicos durante os primeiros meses da gestação, embora casos sem causas aparentes também sejam possíveis.
A orelha de abano afeta a audição?
Não. A alteração causada pelas orelhas de abano é exclusivamente estética e não compromete a capacidade auditiva.
O formato das orelhas pode causar problemas psicológicos?
Embora não existam evidências que relacionem o formato das orelhas com alterações fisiológicas cerebrais, as orelhas proeminentes frequentemente causam problemas emocionais e sociais. Depressão, ansiedade e baixa autoestima são comuns, especialmente devido ao bullying na infância, quando as orelhas parecem ainda maiores em relação ao tamanho do crânio da criança.
Existe tratamento para as orelhas de abano sem cirurgia?
Sim, há duas opções não cirúrgicas:
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Modelagem de orelhas: indicada para bebês até 6 semanas, aproveita a maleabilidade das cartilagens da orelha para moldá-las naturalmente. Após esse período, a modelagem não é mais eficaz.
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Otoplastia fechada: procedimento com fios e pontos indicado para adultos, mas não recomendado devido aos resultados temporários, limitados e risco de complicações. Na minha opinião é péssima indicação.
Qual é o melhor tratamento para orelhas de abano?
Os métodos mais eficazes são a modelagem em bebês até 6 semanas e a otoplastia cirúrgica para pessoas acima de 6 anos. A otoplastia cirúrgica envolve reposicionar e remodelar a cartilagem da orelha para uma aparência harmoniosa e definitiva.
Qual a idade mínima para realizar a cirurgia de correção das orelhas?
A partir dos 6 anos, pois nesse período as orelhas já estão completamente formadas, permitindo resultados mais duradouros.
Qual o melhor momento para realizar a cirurgia?
Não há um momento exato ideal, mas recomenda-se fazer a cirurgia o quanto antes, após os 6 anos, para evitar impactos emocionais e sociais negativos, como bullying e baixa autoestima.
Como é feita a cirurgia de otoplastia?
A otoplastia é feita geralmente com anestesia local ou geral, conforme idade e preferência do paciente. O procedimento envolve uma incisão atrás da orelha, remodelagem das cartilagens e, se necessário, remoção de pequenos pedaços de cartilagem para melhor posicionamento. O resultado é delicado e busca sempre respeitar as expectativas do paciente.
A cirurgia de orelha de abano é dolorosa?
Não. A cirurgia é realizada com anestesia local e sedação venosa (igual da endoscopia), garantindo conforto e ausência de dor durante o procedimento. Medicamentos analgésicos prescritos após a cirurgia são suficientes para controlar qualquer desconforto pós-operatório.
É possível corrigir apenas uma orelha?
Sim. Embora seja comum corrigir as duas, pode-se corrigir apenas uma orelha, especialmente quando apenas uma delas é proeminente.
Quanto tempo leva a recuperação após a cirurgia?
A recuperação é rápida, normalmente permitindo retorno às atividades normais em até 2 dias. Curativos são removidos entre 5 a 7 dias, enquanto atividades físicas intensas devem esperar cerca de uma semana. Resultados iniciais são vistos após duas semanas, com resultados definitivos após aproximadamente 6 meses.
Quais os riscos da cirurgia de correção das orelhas de abano?
A otoplastia é um procedimento seguro. Contudo, como qualquer cirurgia, existem riscos mínimos como infecções ou complicações locais. Escolher um cirurgião plástico experiente reduz consideravelmente esses riscos.
A correção das orelhas pode ser feita em consultório?
A modelagem em bebês é feita confortavelmente no consultório. Já a cirurgia (otoplastia) deve ser feita em ambiente hospitalar para garantir segurança e higiene adequadas.
As orelhas de abano podem retornar após cirurgia?
Recidivas são raras e ocorrem principalmente em cirurgias feitas antes dos 6 anos, devido ao crescimento contínuo das estruturas auriculares e ósseas. A partir dos 7 anos, as chances de sucesso definitivo são altas.
A cirurgia afeta o crescimento das orelhas?
Não. Como a cirurgia só é realizada após o desenvolvimento completo das orelhas, não há interferência em seu crescimento natural.
É necessário usar curativos ou faixa compressiva após a cirurgia?
Sim. Os curativos e faixas compressivas são importantes durante os primeiros dias para proteção e auxílio na cicatrização, devendo ser utilizados conforme recomendação médica.
Como cuidar das orelhas após a cirurgia?
Recomenda-se evitar exposição excessiva ao sol, frio e atividades físicas intensas por pelo menos uma semana, manter boa higiene e seguir todas as orientações médicas sobre curativos e uso de faixa compressiva por até 30 dias. Os pontos geralmente são removidos após 7 a 10 dias, podendo, em alguns casos, ser absorvíveis.
Como as orelhas ficam após a cirurgia?
Após a otoplastia, as orelhas ficam simétricas, harmônicas e esteticamente agradáveis. Essa mudança traz significativo impacto positivo na autoestima e bem-estar emocional e social do paciente.
Se as orelhas de abano afetam sua autoestima, considere consultar um especialista para avaliar as melhores opções para você.

Objetivos da Otoplastia
Correção dos defeitos anatômicos:
1 - Confecção da nova anti-hélice
2- Plástica do excesso da concha
3- Correção da anteriorização do lóbulo
4- Correção da topografia do pavilhão auricular em relação à região mastóidea
A hélice deve estar posicionada lateralmente em relação à anti-hélice na visão frontal.
Alinhamento dos polos superior e inferior corretamente com o terço médio do pavilhão auricular.
A medida dos ângulos auriculocefálicos deve ser adequada aos parâmetros anatômicos.
O sulco retroauricular deve ser mantido sem aproximação excessiva da orelha à mastoide.
Em média, a distância de aproximadamente 12 mm da região mastoídea à hélice é suficiente.
Simetria interaural aceitável com diferenças médias de até 3 mm.
A superfície posterior deve estar livre de cicatrizes, extrusões de fios ou granulomas.
Resultados duradouros.
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